
Pelo jeito eu estou lascado mesmo :(
Isso me faz pensar, porque estou me matando de estudar ?
Se brincar um mendigo, guanha mais que um professor aqui em Pernamvuco !!
Putz ! Isso é um absurdo.
Trabalhar mais e ganhar menos é inaceitavel !
O pierrot apaixonado chora pelo amor da colombina
E a sua sina chorar a ilusão em vão, em vão
E a colombina só quer um amor
Que não encontra num braço qualquer
Essa menina não quer mais saber de mal-me-quer
Só do pierrot, pierrot
Pierrot, pierrot, pierrot, pierrot... (3×)
O pierrot apaixonado chora pelo amor da colombina
E na esquina se mata a beber pra esquecer, pra esquecer
A Organização possui uma estrita hierarquia, onde cada Claymore recebe um número que será o seu rank, correspondendo a sua força relativa. Claymore #1 é o mais forte, enquanto o #47 é o mais fraco (e recebe uma correspondente falta de respeito pelas suas colegas). Claymores recém iniciadas na organização são considerada em treinamento e não possuem um número, fazendo apenas trabalhos simples de eliminações de Youmas fracos ou responsáveis pelo treinamento e procedimento de hibridização de outros jovens aspirantes a Claymores. Caso essas Claymores sem rank queiram adquirir um número, devem desafiar uma outra Claymore por sua posição. O desafiado tem todo o direito de recusar a proposta, mas na maioria das vezes aceitam por conta de sua dignidade, e muitas vezes as batalhas são até a morte. O número oficial de Claymores existentes sempre será 47 pois esse número representa a quantidade de jurisdições que os Claymores são responsáveis pela proteção. Claymores acatam ordens de seus gestores/coletores de dinheiro vestidos de preto, cujo parecem receber suas ordem de um pequeno conselho de homens mais velhos. Deve-se notar que o nome Claymore foi dado pelos humanos, pessoas normais e aldeões — a Organização e seus guerreiros, de fato, não tem um nome oficial. Então, nenhum Claymore refere a si mesmo como "Claymore". Ao invés disso, eles se referem pelo termo Seishi o que significa aproximadamente "Guerreiro". Claymores são chamados por um único nome seguido por um título, que corresponde ou as suas habilidades marcantes ou a sua personalidade.
Quase todos os Claymores são criados contra a sua vontade, apenas se tornando híbridos porquê não havia outro modo de sobreviverem. Muitos são órfãos, crianças abandonadas, ou sobreviventes de cidades ou famílias atacadas por Youmas (apesar de ser de conhecimento que a Organização pega criança de suas casas caso essas apresentem um potencial ou uma qualidade especial) que foram vendidos para a organização. Portanto, não é incomum que muitos Claymores tenham uma vingança pessoal contra os Youmas, onde provavelmente a grande maioria desses jovens sobreviventes enfrentaram o horror de ter suas famílias devoradas na sua frente.
A Epopeia de Gilgamesh é um antigo poema épico da Mesopotamia, uma das primeiras obras conhecidas da literatura mundial. Acredita-se que sua origem sejam diversas lendas e poemas sumérios sobre o mitológico deus-heroi Gilgamesh, que foram reunidos e compilados noséculo VII a.C pelo rei Assurbanipal. Recebeu originalmente o título de Aquele que Viu a Profundeza (Sha naqba īmuru) ou Aquele que se Eleva Sobre Todos os Outros Reis (Shūtur eli sharrī). Gilgamesh provavelmente foi um monarca do fim do segundo período dinástico inicial da Suméria.
A sua história gira em torno da relação entre Gilgamesh e seu companheiro íntimo,Enkidu, um homem selvagem criado pelos deuses como um equivalente de Gilgamesh, para que o distraísse e evitasse que ele oprimisse os cidadãos deUruk. Juntos passam por diversas missões, que acabam por descontentar os deuses; primeiro vão às Montanhas do Cedro, onde derrotam Humababa, seu monstruoso guardião, e depois matam o Touro dos Céus, que a deusa Ishtar havia mandado para punir Gilgamesh por não ceder às suas investidas amorosas.
A parte final do épico é centrada na reação de transtorno de Gilgamesh à morte de Enkidu, que acaba por tomar a forma de uma busca pela imortalidade. Gilgamesh intenta uma longa e perigosa jornada para descobrir o segredo da vida eterna e vem a consultarUtnapishtim, o herói imortal do dilúvio. Depois de ouvir Gilgamesh, o sábio proclama: "A vida que você procura nunca encontrará. Quando os deuses criaram o homem, reservaram-lhe a morte, porém mantiveram a vida para sua própria posse." Gilgamesh, no entanto, foi celebrado posteriormente pelas construções que realizou, e por ter trazido de volta o conhecimento perdido de diversos cultos para Uruk, após seu encontro com Utnapishti. A história é conhecida por todo o mundo, em diversas traduções, e seu protagonista, Gilgamesh, se tornou um ícone da cultura popular.
Muitas são as semelhanças encontradas entre a "Epopeia de Gilgamesh" e o "Gênesis" da Biblia. Muitos acreditam que a Epopeia de Gilgamesh tenha tido uma grande influencia sobre a lenda do dilúvio bíblico.
Quem tiver interesse em conferir o livro, aqui está o link :
http://www.4shared.com/get/VcjRgosH/A_Epopia_de_Gilgamesh__rev__-_.html
Um homem de conhecimento reconhece a dor, mas não se entrega a ela.
Precisa usar toda a sua energia para manter a alegria em sua alma, confia em suas decisões e no seu espírito de luta impecável.
A força deste homem consiste em ter aceitado seu destino, e estar consciente de que pode cumpri-lo.
Enquanto um acadêmico procura consertar o mundo no seu escritório, mas as cinco da tarde volta para casa e esquece suas belas conquistas, um homem de conhecimento – porque não tem nada a perder – consegue seguir adiante dia e noite.
Sabe que não pode consertar tudo, mas assim mesmo continua se dedicando a mudar aquilo que acha errado em si.
E quando fracassa, não fica triste ou decepcionado consigo mesmo – nisso reside sua força de vontade.
Autor: Carlos Castaneda
Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.
O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.
O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.
O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”
Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.
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Não tenho a pretenção de submeter os leitores deste texto a concordarem com minha posição , mas sinceramente acho pouco adequado essa forma de abordagem do assunto. O governo quer incentivar o homosexualismo, ingnorando toda a estrutura social que temos. Respeitar é completamente diferente de apoiar.
E quanto a moral da família brasileira, onde fica ?
Pensem, como será o futuro?
Quando existirem mais homosexuais do que heterosexuais no mundo ?(isso não está muito longe de acontecer).
Deixo essa perguntas para que vocês leitores reflitam.
Abraços !
Ao contrário do que se pensa, Paganismo nada tem a ver com o culto ao demônio – até porque o demônio não passa de uma invenção das tradições judaico-cristãs. A palavra “PAGÃO” vem do latim “paganus”, que é aquele que mora no “pagus”, no campo, na Natureza. Assim, pode-se dizer que, em termos religiosos, o Paganismo é o culto e o respeito às forças da Natureza.
Para o Pagão, toda a Natureza é viva, é Sagrada – e seus deuses e deusas refletem essa crença, oferecendo conforto e equilíbrio àqueles que compreendem o real significado de se respeitar a Natureza.
Muitos equívocos são propagados quanto ao real sentido da palavra “paganismo”, por dicionários, enciclopédias e até mesmo por seus seguidores. Em alguns casos, o termo pagão é empregue como sinônimo de não-cristão – o que é um grande erro, pois assim se incluiriam religiões como o Judaísmo, o Islã e outras, as quais não possuem componentes distintamente “pagãos” no sentido real da palavra – ou seja, de respeito à Natureza.
Em outros verbetes, um “pagão” é aquele que ainda não foi batizado no cristianismo. Em outros mais, os termos “paganismo” e “ateísmo” são confundidos, pois ateu é aquele que não crê em nada, não possui religião – bem diferente da noção de paganismo enquanto caminho religioso.
Mas quem são os pagãos? Originalmente, esse termo era empregue para diferenciar os seguidores das religiões da Terra, dos muitos deuses e deusas da Natureza. É este o sentido que adotamos quando utilizamos o termo “paganismo”. Assim, costumamos nos referir às culturas pré-cristãs da Europa e das Américas (apenas como exemplos clássicos) como “culturas pagãs”.
Poucas pessoas hoje em dia ainda mantêm um contato direto com as tradições originais do Paganismo, daí a necessidade de se diferenciar o Paganismo original – surgido na Antigüidade – do novo paganismo, representado por diversas correntes recentes.
Para que tal diferenciação seja bem clara e cristalina, muitos autores e pesquisadores optam por utilizar o termo neo-pagão, ou seja, os novos pagãos – aqueles que seguem tradições filosófico-espirituais inspiradas nos ensinamentos e valores das Antigas Religiões. Dentre estas correntes neo-pagãs, sem dúvida duas ganham destaque: a wicca e o neo-druidismo.
Texto de Claudio Quintino (Crow)
A utor de “O Livro da Mitologia Celta”
De tempos em tempos o homem se obscura
Sobra frieza para muita realidade
Nada justifica essa face imatura
Nada explica tanta maldade
Pessoas são números
Acabou-se a individualidade
Acabaram-se as cidades
Só sobram pensamentos energúmenos
Com meias palavras tudo justificam
Visão vesga, poder distorcido
Os líderes se mitificam
O dom supremo é corroído
A destruição tem alvo certo
A finalidade é como um deserto
Os choros não tem cor de esperança
Esvaem de homens, mulheres e crianças
Ao final sobram órfãos
fome, arraso, desilusão
palavras já são sem sons
falta sentido à solução
Destruição em massa
Qualquer guerra é mundana
Somente com mortes se vê a força
A força da estupidez humana
Hoje eu verifiquei minha caixa de e-mails, uma amiga da faculdade me mandou um cujo conteúdo me chamou muita a atenção! Esse e-mail expõe a injustiça contra os educadores do Brasil.
O e-mail que eu recebi expressar exatamente a realidade que nós educadores vivemos.
Abaixo está o conteúdo do e-mail.
Abaixo estou enviando uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à Revista Veja. Peço, por favor, que repassem, é longa, mas vale à pena ler. |
RESPOSTA À REVISTA VEJA
Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distantes estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar para com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital”, entrem numa sala de aula e observem a triste realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas, quanto mais inseridos na 'era digital'? E que pais de famílias, oriundas da pobreza, trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e, o pior, em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário. Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.